Na minha rua mora um louco
Que canta num dialeto solitário
uma canção doída demais
Para quem não sabe porque chora
Enquanto todos dormem
Ele berra ferozmente um nome de procedência feminina
E fala de um tempo vivido a três numa cabana de espuma
"Não troco o meu OXENTE pelo OK de ninguém." (Ariano Suassuna)
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