Sobre a ausência do teu corpo
desenhei minha solidão.
Teus olhos levaram todas as primaveras da minha vida.
Sou alguém que se abandonou.
Saudade de ti, meu cais, meu porto, minha casa.
Volta pra mim, vem ser ao menos um raio de sol
iluminando essa caverna que me tornei
desde que tuas mãos covardes me acenaram aquele triste adeus!


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